As estatísticas não são muito confiáveis, pois não há recenseamento recente em Angola, mas estima-se que cerca de 9 milhões de pessoas irão às urnas para eleger deputados à Assembléia Nacional e um presidente da República neste dia 31 de agosto. Desde o início deste mês as aulas foram suspensas para organizar o processo eleitoral.
São nove partidos e coligações MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Unita, de Isaías Samakuva, o Partido de Renovação Social (PRS), de Kuangana, a FNLA, de Lucas Ngonda, a Nova Democracia, de Quintino Moreira. Convergência Ampla de Salvação de Angola, de Chivukuvuku.
Em quase 37 anos de independência, este é o terceiro processo eleitoral em Angola. Muitas mobilizações em forma de palestra tem ocorrido nestes últimos meses para que a população se conscientize da importância do voto.
Segundo informações oficiais, Angola que é muito rica em petróleo e diamantes, tem crescido – de 2002 a 2008 a uma média anual de 17% do PIB. A previsão é de que cresça 8,9% no ano de 2012.
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Eleições em Angola - de olho no futuro o jovem país vai às urnas |
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